Fertilizantes são definidos na legislação brasileira como “substâncias minerais ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais nutrientes das plantas”.

Os elementos químicos presentes nos fertilizantes (conforme a quantidade ou proporção) são divididos em macronutrientes primários (nitrogênio, fósforo, potássio), macronutrientes secundários (cálcio, magnésio e enxofre) e micronutrientes (boro, cloro, cobre, ferro, manganês, molibdênio, zinco, sódio, silício e cobalto).

As melhores práticas de manejo agrícola (PMAs) são aquelas que tendem a reduzir as perdas de solo e diminuir os efeitos ambientais adversos na qualidade da água, causados por nutrientes, resíduos animais e sedimentos. O setor de fertilizantes atualmente já participa das PMAs destinadas a melhorar o uso eficiente do nutriente e a proteção ambiental.com a aplicação do produto correto, dose certa, época e local adequados. Não existe um conjunto universal sendo específicas para cada local e cultura e variam de uma propriedade agrícola a outra, dependendo de fatores como solos, condições climáticas, culturas, histórico de cultivo e habilidade no manejo.

Textura, tipo de argila e CTC, são fatores, que somados às informações quanto ao teor de nutrientes nos solos e exigências da cultura, são de grande importância na tomada de decisão sobre as doses, modo e época de aplicação do fertilizante. A análise de solos é uma das principais ferramentas de diagnose para a determinação da aplicação do fertilizante ou corretivo. A análise foliar é outro instrumento para detectar problemas nutricionais nas plantas. O histórico da área a ser cultivada é outro fator de importância para maximizar a eficiência dos fertilizantes.

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